A Universidade de Oxford foi processada por um estudante imigrante da Índia no valor de 1 milhão de libras. Ele afirmou que o padrão terrivelmente baixo e o ensino enfadonho na universidade resultaram em um desempenho de segunda classe nos exames de graduação. Isso resultou na diminuição de receitas para ele como advogado, afirmou. Um estudante do Brasenose College da Universidade de Oxford, Faiz Siddiqui, estudou história moderna aqui. Ele culpou o fato de o corpo docente da faculdade ter sido descuidado em relação ao ensino ministrado sobre a história imperial indiana, que era sua matéria de especialização. Como resultado, ele obteve notas baixas no ano de 2000, conforme ouvido pelo Tribunal Superior de Londres. A expectativa é que o tribunal emita seu veredicto até o final deste mês. Roger Mallalieu, o advogado que representa o caso de Siddiqui, disse que a questão era que dos sete professores do colégio da Universidade que lecionavam História da Ásia, quatro professores estavam em licença prolongada ao mesmo tempo. Isto foi para o ano acadêmico de 1999-2000, conforme citado pelo The Sunday Times. Se não fosse pelas notas mais baixas que obteve em seus estudos devido à instrução descuidada ministrada pelos professores, Siddiqui afirma que teria tido uma carreira gratificante como consultor jurídico internacional. Ele fez uma referência particular ao ensino sem brilho da matéria História do Sul da Índia, por David Washbrook. O consultor jurídico de Siddiqui, Mallalieu, culpou que a instrução ministrada pelo renomado historiador foi vítima de uma dificuldade insuportável criada pela escassez de corpo docente. Mallalieu também esclareceu que a intenção não era acusar Washbrook a título pessoal, mas destacar o fracasso da universidade em permitir que esse lapso ocorresse.