A Coreia do Sul deveria permitir a entrada de visitantes de países do Sudeste Asiático e da Índia sem visto e facilitar as regras para serviços de guia de tradução para impulsionar sua indústria de turismo e ampliar sua base, disse um relatório da Câmara de Comércio e Indústria da Coreia (KCCI) em 6 de junho. Novembro. O relatório deste grupo empresarial pinta um quadro sombrio da indústria do turismo neste país asiático, que viu o número de turistas que chegam e o montante das despesas cair. O número de turistas no período de Janeiro a Setembro diminuiu 23.5 por cento em comparação com o mesmo período de 2016. O número de viajantes que entram na Coreia do Sul começou a cair a partir de Maio, deteriorando a situação da indústria do turismo, à medida que o número de turistas chineses que entram no país diminuiu. devido ao azedamento dos laços políticos sino-coreanos. O relatório da KCCI também afirma que os gastos dos visitantes caíram para US$ 991 em 2016, uma diminuição em relação a uma despesa média de US$ 1,247 em 2014. Os principais pontos turísticos do país são Seul e a ilha de Jeju, no sul, que viu a proporção de viajantes internacionais aumentar para 98.2 por cento atualmente, um salto em relação aos 89.9 por cento em 2011. O Korea Herald cita o relatório dizendo que os pontos problemáticos externos para a indústria do turismo deste país do Sudeste Asiático podem ocorrer mais uma vez. Embora a Coreia do Sul tenha de estar preparada para acolher um número crescente de viajantes chineses, precisa de continuar os seus esforços para alargar o seu mercado e modificar a sua estrutura básica. Neste contexto, a KCCI propôs que pessoas da Índia e do Sudeste Asiático entrassem sem visto. Citou o exemplo do Japão, que começou a permitir a entrada de turistas vindos da Indonésia, mediante taxa de visto. Da mesma forma, Taiwan permitiu que turistas das Filipinas entrassem sem visto a partir de novembro. O relatório acrescenta que o país tem de introduzir a isenção de visto para indonésios, filipinos e cidadãos de outras nações do Sudeste Asiático. Segundo ele, a Índia também deveria ser incluída, por ser um mercado em crescimento. A KCCI também sugeriu o relaxamento dos limites restritivos para guias de tradutores comerciais independentes de coreano. Esses guias particulares precisam ter um escritório e ter pelo menos US$ 179,291 em capital para trabalhar de forma independente. O relatório também sugeriu o desenvolvimento de destinos de viagem além de Seul e Jeju. Um pacote turístico centrado nos desportos de inverno atrairia turistas do Médio Oriente e do Sudeste Asiático, acrescenta o relatório. Se você pretende visitar a Coreia do Sul, entre em contato com a Y-Axis, consultoria líder em serviços de imigração, para solicitar o visto de turista.