em Julho 02 2016
Foram os migrantes que ajudaram a economia do Reino Unido a crescer desde 2008, de acordo com um estudo realizado pelo Deutsche Bank.
O relatório, publicado em 29 de Junho, intitulado “Nação dividida: porque é que a Grã-Bretanha votou a favor do Brexit e o que isso significa para a libra esterlina”, revelou que a taxa de emprego atingiu um máximo histórico para os cidadãos nativos do Reino Unido nos últimos tempos.
ValueWalk cita Oliver Harvey, analista do Deutsche Bank, dizendo que não há indicação de que os empregos nascidos no Reino Unido tenham sido afetados devido à migração. Citando a recuperação económica após a grande recessão de 2008, Harvey diz que não teria sido possível sem a contribuição dos migrantes para que o emprego tivesse crescido de forma inclusiva desde 2008.
Acredita-se que o Brexit teria um impacto negativo nessas partes específicas da Grã-Bretanha, especialmente em Londres e no Sudeste, onde a economia cresceu.
Afirmando que a recuperação económica da Grã-Bretanha desde o início de 2013 tem sido estranha, Harvey diz que o aumento do emprego impulsionou principalmente o crescimento à custa da produção dos trabalhadores. Diz-se que este é um puzzle que também estava a confundir a Reserva Federal dos EUA.
Ele, porém, afirma que o crescimento dos empregos não tem sido nada uniforme. Embora mais de 50 por cento do crescimento do emprego tenha ocorrido em Londres e nas regiões do sul do país desde 2013 e mais de 66 por cento desde 2008, a Escócia, a Irlanda do Norte e o Nordeste da Grã-Bretanha registaram mais desemprego do que antes da crise financeira.
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Economia do Reino Unido
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