em Junho 30 2016
A maioria dos estudantes de fora da Região Económica Europeia (EEE) deseja estudar no Reino Unido, mas quero trabalhar lá. O Financial Times (FT) foi citado como tendo dito que a Grã-Bretanha não foi capaz de reter graduados estrangeiros altamente qualificados que estudaram nas melhores escolas de negócios do país.
Os dados recolhidos pelo FT mostram que o número de licenciados de fora do EEE que ainda trabalham no Reino Unido, três anos depois de terem concluído o mestrado numa escola de negócios de renome desde 2011, diminuiu drasticamente. Os diplomados de fora do EEE que permanecem no Reino Unido representam 12 por cento em 2016, contra 24 por cento em 2011.
Por outro lado, os países da Europa continental fizeram um trabalho muito melhor ao manterem o mesmo conjunto de estudantes, que se formaram em escolas de negócios. Na UE, as taxas de retenção de estudantes de mestrado de fora do EEE são quatro vezes superiores às do Reino Unido, com 43 por cento em 2016, uma queda nominal em relação aos 48 por cento em 2011.
Isto apesar do facto de as escolas de negócios britânicas continuarem a atrair mais estudantes não europeus do que os da UE.
Este ano, 92 por cento dos estudantes inscritos nos programas de pós-graduação em finanças e gestão vieram de países estrangeiros, dos quais 83 por cento vieram de fora da UE, principalmente da Ásia. A maioria deles volta para casa após a formatura.
As únicas exceções são os estudantes indianos, que optam por trabalhar no Reino Unido depois de concluir seus estudos.
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Alunos de mestrado
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